icone do site

Cronologia

Cronologia: Marcos Crucias

Descubra os marcos crucias que moldaram a evolução deste conflito que abala o mundo.

Cronologia dos Principais Marcos do Conflito

24 de fevereiro de 2022
A guerra entre Rússia e Ucrânia iniciou quando as tropas russas invadiram no leste europeu — Donetsk e Luhansk, conhecidas como região de Donbass e Putin criou um discurso dizendo, que iria tomar o território ucraniano
2 de março de 2022
As forças russas atacaram um hospital militar que fica no noroeste de Kharkiv.
20, 21 e 26 de março de 2022
Foram realizados ataques na capital Kiev, Mariupol, Slavutych, Luhansk e mesmo com os avanços das forças russas as tropas ucranianas não se renderam.
2 de abril de 2022
As forças ucranianas começaram a recuperar o norte de Kiev, após às tropas russas ter ser retirado do território.
29 de maio de 2022
Continuavam intensos ataques russos contra Severodonetsk.
25 de junho de 2022
A cidade de Severodonetsk, foi totalmente ocupada pelas forças russas.
4 de julho de 2022
Às forças ucranianas atacaram os depósitos de munição dos russos em Dubravnoye, região de Kharkiv e Snizhne, região de Donetsk.
3 de agosto de 2022
O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, afirmou que a Usina Nuclear de Zaporizhzhia estava “fora de controle” pois, às forças russas estavam ocupando a usina.
9 de setembro de 2022
O exército ucraniano anunciou que havia conquistado grande parte da região de Kharkiv.
31 de outubro de 2022
Às forças russas lançaram 50 mísseis na infraestrutura energética ucraniana nas regiões de Kiev, Kharkiv, Zaporizhzhia, Chercássi e Quirovogrado. Consequentemente, 40% dos habitantes ficaram sem água potável e eletricidade.
11 de novembro de 2022
Às forças ucranianas recuperaram a cidade de Kherson após alguns ataques na região com o exército russo, consequentemente, às tropas da Rússia, evacuaram para o outro lado do rio Dnipre.
15 de dezembro de 2022
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que a Rússia deveria começar a retirar seu exército até o Natal como um passo para acabar a guerra, mas a Rússia recusou, dizendo, que não existiria um “cessar-fogo de Natal” até a Ucrânia admitir a perda de territórios
16 de janeiro de 2023
As tropas russas tomaram uma região ucraniana, Soledar, e ela é muito importante, pois abre o caminho de ter o acesso a Donetsk e Luhansk.
28 de fevereiro de 2023
As mortes dos soldados continuaram a subir ambos os lados, pois a Ucrânia estava tentando recuperar à região de Bakhmut e à Rússia, mesmo assim continuava os ataques para se manter na região.
25 de março de 2023
O general Valerii Zaluzhnyi disse que as tropas ucranianas haviam conseguido acalmar a situação em Bahkmut, devido às forças russas terem dado um cessar-fogo para descansar.
28 de abril de 2023
A Rússia lançou vários mísseis, foguetes e drones contra as cidades ucranianas de Kiev, Dnipro, Kremenchuk, Poltava, Mykolaiv e Uman, infelizmente, houve mortes.
11 de maio de 2023
Conflitos começaram haver ataques em Soledar, mas alguns soldados russos, começaram a evacuar para o noroeste de Baknmut, devido às estratégias militares.
6 de junho de 2023
A Ucrânia afirmou que a Rússia, explodiu a barragem de Kakhovka nas margens do rio Dnipro, no Oblast de Kherson, consequentemente, liberando uma grande quantidade de água e, infelizmente casou mortes. Mas o então prefeito de Nova Kakhovka imposto pela Rússia, culpou às forças ucranianas na explosão da barragem.
16 de julho de 2023
Foram realizados ataques russos contra a cidade de Kharkiv, Oblast de Kherson.
1 -17 de Setembro de 2023
Entre 1 e 17 de setembro de 2023, a Ucrânia continuou enfrentando conflitos intensos com a Rússia, com focos de combate concentrados em regiões como Donetsk e Luhansk. O exército ucraniano avançou em algumas áreas, enquanto a Rússia intensificou seus ataques aéreos. A situação humanitária permaneceu crítica, e houve esforços contínuos de diplomacia e apoio internacional, incluindo fornecimento de armas e ajuda financeira. Além disso, a Ucrânia buscou fortalecer suas alianças na OTAN e na União Europeia.
18-30 de Setembro de 2023
Entre 18 e 30 de setembro de 2023, a Ucrânia continuou enfrentando combates intensos, especialmente em regiões como Donetsk e Zaporizhzhia. As forças ucranianas realizaram ofensivas para recuperar território, enquanto a Rússia aumentou os ataques aéreos. O apoio internacional, especialmente dos EUA e da União Europeia, se manteve forte, com novos pacotes de ajuda militar sendo anunciados. A situação humanitária continuou a ser uma preocupação, com milhões de deslocados e necessidade crescente de assistência.
Novembro-Dezembro de 2023
Entre novembro e dezembro de 2023, a guerra na Ucrânia prosseguiu com intensos combates, especialmente nas frentes de Donetsk e Luhansk. A Ucrânia implementou novas estratégias militares e recebeu apoio contínuo de aliados ocidentais, incluindo armamentos avançados. As temperaturas frias agravaram a crise humanitária, com desafios de abastecimento de energia e abrigo para os deslocados. Diplomacia e negociações de paz foram tentadas, mas sem progresso significativo, enquanto a resistência ucraniana se manteve firme diante das ofensivas russas.
Janeiro-Fevereiro de 2024
O início do ano viu uma intensificação dos combates em Donetsk e Luhansk. As forças ucranianas, após um período de reagrupamento, lançaram ofensivas para recuperar áreas estratégicas. Durante esses meses, o apoio militar ocidental se intensificou, com a entrega de sistemas de defesa aérea e equipamentos modernos, como drones e veículos blindados.  Além disso, os bombardeios em áreas urbanas também se intensificaram.
Março de 2024
As hostilidades continuaram, e a Ucrânia conseguiu alguns avanços em sua linha de frente. Ao mesmo tempo, a Rússia intensificou ataques aéreos em várias cidades, causando danos significativos à infraestrutura civil, o que exacerbava a crise humanitária. Em cidades como Bakhmut, os combates urbanos se tornaram intensos, com as forças ucranianas defendendo ferozmente suas posições. A Rússia buscava conquistar áreas que eram simbólicas e estrategicamente importantes
Abril-Maio de 2024
Em abril e maio, as operações militares se intensificaram, com a Ucrânia lançando ofensivas em várias frentes. A resposta da Rússia incluiu ataques aéreos contra cidades ucranianas, visando infraestrutura civil. O governo ucraniano enfrentou desafios internos, incluindo a necessidade de mobilizar recursos para a guerra e lidar com a crescente pressão internacional para se preparar para um possível diálogo de paz. As táticas russas incluíram ataques a instalações civis, aumentando a crise humanitária, com muitos civis sendo forçados a evacuar.
Junho-Julho de 2024
Durante junho e julho, a Ucrânia fez progressos em algumas áreas, mas enfrentou resistência significativa. As tensões políticas aumentaram, com debates sobre novas sanções contra a Rússia e discussões sobre a adesão da Ucrânia à OTAN. A resistência russa se mostrou feroz, mas as forças ucranianas começaram a retomar alguns territórios em áreas estratégicas. A questão da adesão da Ucrânia à OTAN ganhou destaque nas discussões diplomáticas, com os aliados ocidentais reafirmando seu compromisso de apoio. Houve uma mudança de estratégias, e ambas as partes começaram a adotar táticas de guerra mais adaptativas, com a Ucrânia usando drones e armamentos de precisão para atacar alvos russos.
Agosto-Setembro de 2024
Em agosto e setembro, a situação humanitária deteriorou-se ainda mais, com um aumento no número de deslocados internos e a necessidade de assistência crescente. Diplomacia continuou, mas as negociações de paz não avançaram. A infraestrutura de energia foi severamente afetada, com apagões frequentes e dificuldades no abastecimento de água e aquecimento. Houve um aumento da intensidade dos conflitos e impacto na população civil (boa parte desse impacto sendo culpa da crise humanitária).
Outubro de 2024
A guerra se encontra em um impasse, com ambos os lados preparando-se para os desafios do inverno. As forças ucranianas continuam a buscar formas de ampliar seu alcance, enquanto a Rússia mantém suas operações. A comunidade internacional permanece atenta, com discussões sobre novas sanções contra a Rússia e a necessidade de um aumento no apoio à Ucrânia. O diálogo diplomático continua, mas as perspectivas de um acordo de paz ainda parecem distantes (Embora houvesse invasões e confrontos contínuos, ambos os lados se preparavam para um inverno desafiador. A Ucrânia estava tentando consolidar as áreas recuperadas, enquanto a Rússia buscava reforçar suas defesas em áreas críticas).
Todo esse período tem sido marcado por uma combinação de ações militares, esforços diplomáticos e uma crescente crise humanitária, refletindo a complexidade da guerra e seus impactos nas vidas dos civis.